The universe and physical reality are within phenomenality, not within space.
That is, what curves and expands is a phenomenality and not space and time.
Time exists in function of phenomenality.
And the space representing phenomena, where space measurements such as distances, forms, flows, dilations, densities, porosities, stretches, and others exist according to the present or past phenomenality where it formed in that space.
The time of a phenomenon and its intensity is also a type of space.
The atom is not in space, but in its own phenomenality, but time has in itself a phenomenality of the atom, and each phenomenon represents a time, or if you prefer a space.
Time can be existential, it exists and does not exist at the same time, it does not exist as a thing in itself, but it exists in relation to phenomena, becoming a phenomenal existential time.
And space in these terms differs from time, because it exists only in function of the phenomenon itself.
"Electron jumps from one orbit to another, and it exists during the jump because there is no orbit, but rather the electron and its movement."
That is, an orbit is not consistent and densified, yes yes, it is imaginary, with this may be a possibility to jump from one orbit to another.
That is, it is not the apparatus that disappears during the jump of the orbit, but rather, it is an orbit that does not exist like structure in itself in time and no place at all.
Imagine an orbit of a planet, it is there, where it exists only as the planet develops its translation, it stops developing and translating the orbit also disappears. That is, it is only a reference where a movement will pass.
Imagine a home electricity, exists in the wires, but it is not a see, but in high voltage to hear an action of the currents in the wiring. If you also stop the buzzing finished.
Thus, the phenomenon does not exist in space, or in a locality, but in the phenomenon itself, to quantify it becomes something else, with other perceptual and phenomenological.
Thus, if one has a phenomenology Graceli [phenomenological theory itself, the phenomenon itself is its referential] and a phenomenology [phenomenological theory of perception].
With this one can also make a relation: the phenomenon makes a perception and knowledge, or the inverse, where there is no idealism and in the second an absolutist realism, where ideas are themselves phenomena, not the other way around. And framed and structured by the real world.
The known world structures the mind before existence, for it existed before, that is, it has a realistic apriorism, contrary to Kant's.
Teoria da Fenomenalidade
Graceli.
O universo
e a realidade física se encontram dentro da fenomenalidade, e não dentro do
espaçotempo.
Ou seja, o
que se encurva e se dilata é a fenomenalidade e não o espaço e o tempo.
O tempo
existe em função da fenomenalidade.
E o espaço
representa tipos de fenômenos, onde mensurações de espaço como distâncias,
formas, fluxos, dilatações, densidades, porosidades, alargamentos, e outros
existem conforme a fenomenalidade presente ou passada onde se formou aquele
espaço.
O tempo de
um fenomeno e sua intensidade também é um tipo de espaço.
O átomo não
está no espaçotempo, mas sim, na sua própria fenomenalidade, mas o tempo tem em
si a fenomenalidade do átomo, e cada fenomeno representa um tempo, ou se
preferir um espaço.
O tempo
pode ser existencial, existe e não existe ao mesmo tempo, não existe como coisa
em si, mas existe em relação a fenômenos, se tornando um tempo existencial fenomênico.
E o espaço
nestes termos difere do tempo, pois existe só em função do fenômeno em si.
¨eletron
salta de um órbita para outra, e existe durante o salto porque não existe a
órbita, mas sim, o elétron e o seu movimento¨.
Ou seja, a
órbita não é consistente e densificada, mas sim, é imaginária, com isto tendo o
eletron a possibilidade de pular de uma órbita para outra.
Ou seja, não
é o elétron que desaparece durante o salto da órbita, mas sim, é a órbita que não existe como estrutura em si em
tempo e local nenhum.
Imagine a
órbita de um planeta, está lá, onde ela existe apenas conforme o planeta
desenvolve a sua translação, se parar de desenvolver a translação a órbita também
desaparece. Ou seja, é apenas uma referência onde vai passar um movimento.
Imagine a
eletricidade de casa, existe nos fios, mas não a vemos, mas em alta tensão dá
para ouvir a ação das correntes na fiação. Se parar também o zumbido termina.
Assim, o fenômeno
não existe no espaçotempo, ou numa localidade, mas no próprio fenômeno em si,
quantificá-lo se torna outra coisa, com outros parâmetros perceptivos e fenomenológicos.
Assim, se
tem a fenomenalidade Graceli [teoria do fenômeno em si, onde o próprio fenômeno
é o seu referencial] e a fenomenologia [teoria fenomenológica da percepção].
Com isto pode-se
também fazer uma relação: o fenômeno faz a percepção e o conhecimento, ou o
inverso, onde se tem no primeiro um idealismo e no segundo um realismo
absolutista, onde as idéias são em si fenômenos, e não ao contrário. E moldadas
e estruturadas pelo mundo do real.
O mundo
conhece e estrutura a mente antes dela existir, pois existia antes, ou seja, se
tem um apriorismo realista, contrário do de Kant.